Quando seco, o suco passa a se chamar pó de ópio. O Ópio é apresentado em barras de cor marrom e gosto amargo que podem ser produzidasa pó. Quando aquecido, produz um vapor amarelo que é inalado. Pode ser dissolvido dissolvido na boca ou ingerido como chá.
A Papoula é legalmente cultivada, servindo de fonte de matéria-prima a laboratórios farmacêuticos. Contudo, em sua maioria, as plantações são ilegais e destinam a sua produção ao comércio clandestino de ópio e heroína.
Pelo próprio segundo nome da planta somniferum, de sono, e do nome morfina, de sonho, já dá para fazer uma idéia da ação do ópio e da morfina no homem: são depressores do sistema nervoso central, isto é, fazem nosso cérebro funcionar mais devagar. Mas o ópio ainda contém mais substâncias sendo que a codeína é também bastante conhecida. Ainda, é possível obter-se outra substância, a heroína, ao se fazer pequena modificação química na fórmula da morfina. A heroína é então uma substância semi-sintética (ou semi-natural).
Estas substâncias todas são chamadas de drogas opiáceas ou simplesmente opiáceos, ou seja, oriundas do ópio; podem ser opiáceos naturais quando não sofrem nenhuma modificação (morfina, codeína) ou opiáceos semi-sintéticos quando são resultantes de modificações parciais das substâncias naturais (como é o caso da heroína).
Mas o ser humano foi capaz de imitar a natureza fabricando em laboratórios várias substâncias com ação semelhante à dos opiáceos: a meperidina, o propoxifeno, a metadona são alguns exemplos. Estas substâncias totalmente sintéticas são chamadas de opióides (isto é, semelhantes aos opiáceos).
Estas substâncias todas são colocadas em comprimidos ou ampolas, tornando-se então medicamentos. A tabela ao lado dá exemplos de alguns destes medicamentos.
Náuseas, vômitos, ansiedade, tontura, falta de ar, sentimentos nos membros pesados, raciocínio lento, tremores, suores, angústia, cólicas, cãibras e símdrome de abstinência.
Créditos : Imesc e Cebrid
Nenhum comentário:
Postar um comentário