Páginas

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Consumo

Recentemente li está matéria que a revista Istoé fez, por sinal uma matéria muito bom. Nossa sociedade vem sofrendo a muito tempo nas mãos dos traficantes eles desafiam as autoridades de nosso país, muitas das vezes são bem mais equipados em armamentos que a nossa policia. O que está acontecendo no Rio é um sinal de que a sociedade já não aquenta mais tanta insegurança, não aguenta mais viver prisioneiros dos traficantes. Nós vivemos em um país que muitos jovens estão sendo sugados e destruídos pelas drogas, muitas famílias estão sendo destruídas pelo maldito crak.

Trago aqui está super matéria para que você possa ler e refletir sobre o que vem acontecendo em nosso amado país espero que gostem da matéria.

Faça O Downlod Boa Leitura.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Devo Tudo A Ela

Quando a conheci tinha eu 16 anos.
Fomos apresentados numa festa, por um “gajo" que se dizia meu amigo.

Foi amor à primeira vista. Ela enlouquecia-me …
O nosso amor chegou a um ponto, que já não conseguia viver sem ela.

Mas era um amor proibido.
Os meus pais não a aceitavam.

Fui repreendido na escola e passamos a encontrar-nos às escondidas.
Mas não aguentava mais, estava louco.

Eu queria-a, mas não a tinha.
Eu não podia permitir que me separassem dela. Eu amava-a: bati com o carro, parti quase tudo o que tinha em casa e quase matei a minha irmã. Estava louco, precisava dela.

Hoje tenho 45 anos; estou internado num hospital, sou inútil e vou morrer abandonado pelos meus pais, amigos e por ela.

A ela devo meu amor, a minha vida, a minha destruição e a minha morte.
O nome dela cocaína.

''Fredie Mercury

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Crack A Onda Que Atormenta Nosso País.

O Crack - a droga mais perigosa da atualidade - invadiu a classe média. Uma pesquisa inédita mostra que a família não sabem onde obter ajuda. O que Fazer para salvar os dependentes.?

Clik Nas Imagens e Veja Elas Ampliadas.

Foram quatro anos sob os efeitos de maconha, cocaína, ácido lisérgico, ecstasy, crack e até chá de fita cassete – uma “droga” a que os dependentes recorrem para suportar crises de abstinência. A triste viagem de Renan começou na casa da família, num bairro de classe média em São Paulo, e o levou ATÉ a favela Paraisópolis, a segunda maior da capital paulista.

“Lá eu estava onde eu queria, com a galera, e me drogava direto”, diz. Seus pais, Alda e Eli, haviam tentado impor limites para afastá-lo da dependência. Primeiro, conversaram. Depois, proibiram o filho de usar o carro, cortaram a mesada, estabeleceram horário para que ele chegasse em casa. Eles não eram novatos no assunto. Antes de Renan, o caçula da família Larizzatti, outros dois filhos do casal haviam passado por problemas semelhantes. “Com três filhos usando drogas, vi que era o fundo do poço”, diz Alda. O casal decidiu internar o mais novo, então com 22 anos. Antes de ser levado para uma clínica de desintoxicação, Renan fez uma ameaça aos pais: “Quando sair, eu mato vocês”. Três anos e dois meses depois do último contato com as drogas, Renan ajuda a família na casa lotérica que os sustenta. “Hoje, se eu matar meus pais, só se for de amor”, afirma.

Histórias como a dos Larizzattis ocorrem em muitas famílias. Às vezes, porém, o desfecho é trágico. Em 2009, a consultora aposentada Flávia Costa Hahn, de 60 anos, moradora de um bairro nobre de Porto Alegre, matou seu único filho, Tobias Hahn, de 24 anos. O rapaz consumia crack desde os 18 anos. Em abril do ano passado, depois de passar três noites em claro fumando crack, Tobias voltou para casa para pedir dinheiro. Flávia conta que discutiu com o filho, foi agredida e, para tentar se defender, pegou um revólver da coleção de armas do marido. A arma disparou e atingiu Tobias no pescoço. Ele morreu na hora. Em outro caso dramático, o músico Bruno Kligierman, de 26 anos, um jovem de classe média alta morador da Zona Sul do Rio de Janeiro, sufocou até a morte a amiga Bárbara Calazans, de 16. Ele havia consumido crack a noite toda. Seu pai, o poeta Luiz Fernando Prôa, o entregou à polícia.

A melhor estratégia para afastar os jovens das drogas envolve uma abordagem múltipla.
  • Primeiro: a intervençao da família, que não pode se acanhar ante o problema.
  • Em seguida, vem o tratamento contra a dependência química, a busca de alternativa à droga - que pode ser pela fé ou um novo propósito de vida - e o apoio da comunitario (da igreja, e dos amigos, dos grupos especializados como o Narcóticos Anônimos) para manter a pessoa longe das drogas.
  • "Os Pais devem se relacionar com os filhos, saber o que pensam, como se divertem", diz Cláudia De Oliveira Soares, psicóloga e diretira do grupo Viva.
A falha na comunicação pode imperdir que os pais percebam o problema nas fases iniciais. Além da incapacidade de fazer um diagnóstico cedo, ela leva a outras dificuldades para agir. por falta de informação , preconceito ou a incapacidade de enxergar a dureza da realidade que está ali, muitas famílias não sabem a quem recorrer. Ou não admitem de que a dependência seja uma doença crônica. "Eles demoram a procurar tratamento, costumam responsabilizar as companhias dos filhos ou tratar o problema como uma questão moral, de sem-vergonhice ou falta de autoestima do dependente", diz a psiquiatra Maria De Fátima Rato Padin, especialista em dependência química e diretora clínica da assistência ambulatoria da Unifest.

Para piorar o quadro de desnorteamento pesquisas mostram que que 21,6% das famílias nunca ouviram falar dos Centros De Atenção Psicosocial De Ácool e Drogas (CAPS), o serviço público ao tratamento de úsusarios de álcool e drogas. "São Famílias que lutam há pelos menos cinco anos contra a dependência química e desconhecem o principal serviço público de tratamento."

Relato de Maria Eugênia Lara Silva - Estudante, 31 anos.

"Naqueles momentos de maior vontade de usar a droga, de depressão, o apoio do Narcóticos Anônimos, de pessoas que tinham passado por situações como a que eu vivia, foi fundamental para evitar uma recaida mais grave", diz Maria Eugênia Lara Silva, ex dependente que frequenta semanamente as reuniões do NA.

Antes de encontrar no grupo uma saida para o vício, Maria Eugênia fazia parte de uma estatística que tem crescido em níveis alarmantes no país - e preocupa não so as famílias, ams também as autoridades. Por 12 anos, ela foi viciada em crack, um subproduto mais barato da cocaína cujo efeito destruidor é bem maior. " Foi amor a primeira baforada. Eu fumava e queria mais" diz. Até conseguiur se livrar da droga, viu sua juventude evaporar de trago em trago. Ela largou a escola, brigou com os pais e foi morar com o namorado que a apresentou o crack. "Fumávamos todo o nosso dinheiro, tudo o que tinhamos." Nos anos de consumo irrefreado, Maria Eugênia engravidou três vezes. Morando com os filhos pequenos, consumia crack dentro de casa. Saia de madrugada, às vezes com os filhos, para comprar a droga e matar a vontade de fumar - um efeito incontrolável conhecido na linguagem dos úsuarios como "fissura".

Maria Eugênia Lara Silva
31 anos, Estudante
Etá limpa hà mais de 1 ano
Como largou o vício? Depois de 12 anos de uso irrefreado, foi forçada pelos pais a procurar tratamento.
O que ela diz sobre a droga: "Eu estou de luto porque não posso fumar. Adoro fumar pedra. Mas adoro mais a minha vida".

A droga
Nas Famílias
A pesquisa mais abrangente feita no brasil sobre o impacto da dependência na vida dos parentes entrevistou 500 familiares de dependencia e descobriu que. Veja Abaixo os números da pesquisa.

  • 78% das famílias, a descoberta da dependência e do uso é feita por alguém do núcleo familiar (pai, mãe, irmãos)
  • 61% dos casos são as mulheres (mães ou esposas) que procuram ajuda.
  • 70% dos casos ultrapassou o núcleo familiar de mãe, pai e irmãos e afetou parentes mais distantes, como tios e primos, e pessoas ligadas aos dependentes, como namorados, sogros, cunhados.
  • 66% acreditam que a dependência química começou por causa de fatores externos à família, como más companhias e baixa autoestima 36% Baixa Estima, 30% más companhias.
  • 61% das famílias não conhecem e nunca ouviram falar do Caps-AD, o centro especializado em tratamento de drogas do ministério Da Saúde.
    Na busca de ajuda, familiares atiram para todos os lados e tentam soluções como:
    56%Internação
    54% Psicólogos
    50% Religião
    31% Psiquiatras.
Créditos: Revista Época - 14 de junho de 2010 - N° 630

domingo, 13 de junho de 2010

Ópio

O ópio ("suco" em grego) é obtido apartir de um líquido leitoso da cápsola verde da papoula (papaver Somniferum), planta que cresce naturalmente na Ásia. É também chamada de "dormideira", sendo originária do Mediterrâneo e Oriente Médio.

Quando seco, o suco passa a se chamar pó de ópio. O Ópio é apresentado em barras de cor marrom e gosto amargo que podem ser produzidasa pó. Quando aquecido, produz um vapor amarelo que é inalado. Pode ser dissolvido dissolvido na boca ou ingerido como chá.

A Papoula é legalmente cultivada, servindo de fonte de matéria-prima a laboratórios farmacêuticos. Contudo, em sua maioria, as plantações são ilegais e destinam a sua produção ao comércio clandestino de ópio e heroína.

Pelo próprio segundo nome da planta somniferum, de sono, e do nome morfina, de sonho, já dá para fazer uma idéia da ação do ópio e da morfina no homem: são depressores do sistema nervoso central, isto é, fazem nosso cérebro funcionar mais devagar. Mas o ópio ainda contém mais substâncias sendo que a codeína é também bastante conhecida. Ainda, é possível obter-se outra substância, a heroína, ao se fazer pequena modificação química na fórmula da morfina. A heroína é então uma substância semi-sintética (ou semi-natural).

Estas substâncias todas são chamadas de drogas opiáceas ou simplesmente opiáceos, ou seja, oriundas do ópio; podem ser opiáceos naturais quando não sofrem nenhuma modificação (morfina, codeína) ou opiáceos semi-sintéticos quando são resultantes de modificações parciais das substâncias naturais (como é o caso da heroína).

Mas o ser humano foi capaz de imitar a natureza fabricando em laboratórios várias substâncias com ação semelhante à dos opiáceos: a meperidina, o propoxifeno, a metadona são alguns exemplos. Estas substâncias totalmente sintéticas são chamadas de opióides (isto é, semelhantes aos opiáceos).

Estas substâncias todas são colocadas em comprimidos ou ampolas, tornando-se então medicamentos. A tabela ao lado dá exemplos de alguns destes medicamentos.

Efeitos:

Náuseas, vômitos, ansiedade, tontura, falta de ar, sentimentos nos membros pesados, raciocínio lento, tremores, suores, angústia, cólicas, cãibras e símdrome de abstinência.

Créditos : Imesc e Cebrid

Alcoolismo Na Gravidez.

Hábito Arriscado.

Problemas relacionados ao alcoolismo são comuns entre homens e mulheres no mundo todo. O abuso dessas substâncias pode desencadear depêndencia química e afetar a vida do indivíduo para sempre. Seja por desiquilíbrio emocional ou por influência de parentes e amigos, diversas pessoas adquirem o hábito de consumir bebida em excesso.
A maior preocupação é com as grávidas, que devem optar por abstinência total no périodo de gestação, pois o álcool tem livre passagem pela placenta, e, portanto, afeta diretamente a saúde do feto. O Fígado do bebê ainda está em fase de formação e o organimos em desenvolvimento demora dus vezes mais para eliminar as substâncias nocivas.
Essa atitude pode causar o risco de abortos espôntaneos e o trabalho de parto prematuro; Além de problemas de crescimento, o recém-nascido pode apresentar a face desfigurada, más-formação cardíaca e renal, dependendo da fase de gestação e das quantidades ingeridas. Estudos apontam que o estado neuropsicológico da criança pode ser completamente comprometido.

Efeitos Do Alcoolismo: O que pode acontecer com o feto?

Retardamento mental; falha na capacidade cognitiva e de atenção; alterações comportamentais, como irritabilidade e hiperatividade durante a infância.

Problemas Internacional.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a cada ano, aproximadamente, 12 mil pessas nasce com a denominada Síndrome do Alcoolismo Fetal, uma doença irreversível, que ocorre por meio da dependência química da mãe durante a gestação; a fase de maior risco para ocorrer complicações é durante os três primeiros meses.

O pós-parto.

Assim como durante a grávidez, o álcool também deve ser evitado no período de amamentação, porque o pequeno pode ser afetado com o leite materno. As futuras mães têm que abdicar do consumo de qualquer tipo de droga, inclusive o cigarro pelo alto risco á saúde do bebê.Portanto, às mulheres que desejam dar a luz ou estão em plena gestação, recomenda-se hábitos saudáveis como, por exemplo, uma dieta balanceada e com grasde variedade de frutas, legumes e verduras; a prática de exercícios físicos, alongamento e um acompanhemento médico especializado.

Créditos Revista IN

terça-feira, 13 de abril de 2010

Heroína

Uma das drogas mais viciantes já descobertas pelo ser humano, a heroína é produzida a partir de mistura de morfina com anidrido acético. Em forma de pó branco e cristalino. A droga gera sensação de alívio, satisfação e prazer quando injetada e diarréia.
Acreditava-se que ela era ótima solução para o tratamento de viciados em morfina, mas o fato é que a heroína é três vezes mais forte que a morfina.

Efeitos:
Os efeitos da heroína duram entre 4 e 6 horas. Inicialmente pode sentir náuseas e vómitos que são substituido por bem-estar, excitação, euforia e prazer, sensação de tranquilidade, alivio da dor e ansiedade, diminuição do sentimento de desconfiança, sonolência, incapacidade de concentração e depressão.

Riscos:
Depressão do ciclo respiratório (causa de morte por overdose),edema pulmonar, baixa de temperatura, impotência, pneumonia, bronquite, perda de peso rapidamente (emagrecimento extremo) e Aids.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Haxixe

Haxixe

Muito confundem o haxixe (ou haschich) com a maconha. Na Verdade. o haxixe é uma substância mais ativa, extraida da própria maconha. Enquanto a maconha contém 1% de THC,''THC Substância ativa da maconha'' já o haxixe contém 14% de THC. O Haxixe pode ser fumado misturado com cigarro em cachimbo ou com a própria macinha.
Efeitos
Aumento da sensibilidade, maior percepção de cores, sons, aumento do apetite, percepção errada do tempo, sensação de relaxamento, vontade de rir, olhos vermelhos, boca seca.

Crack


Crack
Introduzida nos EUA em 1983, quando a procura por cocaína na classe média começou a diminuir, o o crack tornou-se uma alternativa barata e perigosa. A droga é conseguida a partir de mistura de cocaína, água e soda cáustica. Depois é aquecida até que a água evapore, deixando as ''pedrinhas''. Após Inalada a fumaça das pedras faz efeito em menos de segundos, a fumaça do crack são levadas para os pulmões e são levadas para a corrente sanguínea, conferindo maior rapidez de de sensação psicotrópica. Uma das drogas mais viciantes, o crack leva a usúario a atitudes violentas e degradantes para conseguir as pedras, incluindo a prostituição.
Efeitos
Os efeitos psicológicos são de: Euforia, sensação de poder, aumento da auto-estima, aceleração do ritmo cardíaco, pupilas dilatadas, pressão alta, calafrios e etc...
Obs: O Crack pode matar de overdose.